* Identificar a linha que pressupõe o limite até onde somos capazes de abrir mão dos nossos princípios e valores não é tarefa fácil. Fomos, contudo, capazes de iniciar esta reflexão na medida em que existia a hipótese de sermos, como indivíduos, passiveis de ser influenciados por outras pessoas. No caso da mudança de opiniões e ideias (retratado na provocação Inato/Aprendido) observamos que essa hipótese se valida. No entanto, quando se trata de mudar valores e princípios, que são características mais profundas da nossa personalidade e que estão de certa maneira cristalizadas pelas nossas crenças e identidade, parece que somos muito mais conservadores;

* 38% declarou que já mudou seus princípios e valores influenciado por outras pessoas, um valor alto, mas inferior ao 46% que declara não mudar por causa de ninguém. Desse universo, 54% é categórico, enquanto um 46% mostra certo grau de flexibilidade.